Para Jakobi e Löhr (1987, p. 210) a temperatura
utilizada no ciclo de lavagem não é um procedimento estático e padronizado. No
Brasil é variada em função do tipo de serviço da lavanderia. Algumas, de
pequeno porte lavam roupas em temperatura ambiente, sem aquecimento da água independente
do tipo de sujidade. As de médio e grande porte utilizam o fator temperatura
nos seus processo de lavagem. Na Europa, em razão da tradição, a temperatura
para lavar roupas varia de 30 a 95oC., nos Estados Unidos a
temperatura básica é de 55oC. O Japão trabalha com 25oC.
e, em casos excepcionais com 40oC. A tradição européia diz que “somente fervida a roupa fica limpa”.[1]
A temperatura é um dos 4 fatores do círculo de sinner e contribui como melhoria do
processo de lavagem de roupas, principalmente na eliminação de sujidades
oleosas (algumas) na termo-desinfecção das roupas hospitalares e nas roupas
contaminadas.
A temperatura contribui para a remoção de sujidades, manchas
desinfecção da roupa. Se inadequadamente empregada promove a fixação das
manchas e a redução da eficiência da desinfecção térmica.
A temperatura no processo de lavagem é definida
pelos fatores:
n
composição
e classe dos produtos de lavagem;
n
tipos
de fibras e composição têxtil;
n
qualidade
da água;
n
classificação
das sujidades e manchas;
n
tempo
de processo;
n
tipo,
estado e manutenção dos equipamentos;
n
tipos
de serviços da lavanderia;
n
contaminação
da roupa.
A fonte energética de aquecimento no processo de
lavagem não é uma opção que deve ser feita somente para escolher entre
diferentes tipos de combustíveis, é uma decisão estratégica que pode determinar
a qualidade dos serviços e a competência do negócio. A lavanderia necessita de
temperatura em alguns de seus processos como a secagem, calandragem e
passadoria. Na etapa de lavagem, dependendo do tipo de serviço, pode ser
realizado em temperaturas ambientes sem a necessidade de aquecimento.
As fontes de energia impactam na potencialização
(positiva ou negativa) da produtividade, lucratividade e competitividade da
lavanderia. É possível, mediante plano operacional, selecionar variados tipos
de fontes energéticas. Elas podem ser geradas por energia elétrica, gás, vapor
ou óleo térmico. A seleção é estratégica. Exemplificando, numa linha de secagem
com fonte à vapor, parte dos secadores podem ser instalados com fontes diretas
como gás ou eletricidade. Esses equipamentos seriam utilizados em serviços
extras em horários específicos. Evita-se assim a necessidade da estrutura da
geração de vapor para a realização desse trabalho.
O fator custo inicial (curto prazo) da fonte de
calor selecionada deve ser avaliado em relação à manutibilidade, capabilidade e
fiabilidade (médio e longo prazo) operacional, segurança ocupacional,
sustentabilidade, taxa de depreciação e retorno sobre o investimento.
A busca pela qualidade energética da lavanderia
deve ser sustentável. Para esse fim, fornecedores avançam com inovações
(métodos, processos, produtos e equipamentos) para reduzir os efeitos e custos
da temperatura no ambiente da lavanderia. Novos equipamentos com menores taxa
de relação de banho, menor superfície de aquecimento, melhoria no isolamento térmico
em lavadoras, secadoras, calandras, novos processos de lavagem, capacitação
profissional e produtos inovadores são continuamente desenvolvidos objetivando
melhor desempenho e menores custos energéticos
Ainda não é possível afirmar que a lavanderia se apresenta
como um setor ecoeficiente em função
da larga margem de desperdícios provocados por produtos inadequados,
capacitação insuficiente e deficiente e, principalmente, métodos improdutivos.
Os fatores de Sinner, se
inadequadamente harmonizados (tempo, temperatura, ação química e mecânica),
aliados as atividades e fluxo operacionais, setup
e layout produtivo, são as principais
causas dos desperdícios energéticos no ciclo da lavagem.
A temperatura na lavanderia sofre variações em
função da etapa e do processo aplicado. Na etapa de lavagem, a temperatura pode
variar de ambiente[2] até 90oC.
Temperatura no processo de lavagem
Segundo Jakobi e Löhr (1987, p. 14), o uso de
temperaturas na lavagem de roupa tem papel de extrema importância,
principalmente para sujidades oleosas, em função do ponto de liquefação[3]
e saponificação das gorduras, principalmente vegetais e animais. A temperatura
contribui com a ação dos produtos químicos na remoção das sujidades e também no
processo de termo desinfecção da roupa. Porém podem representar riscos na
degradação das fibras têxtil, principalmente quanto não há compatibilidade
entre o tecido, a sujidade e o produto aplicado.
A classificação da roupa pelo tipo de sujidade é um
diferencial no processo de lavagem. Roupas sem sujidades podem ser lavadas sem
o uso de temperaturas, salvo as consideradas contaminadas. A classificação da
roupa é um fator fundamental na redução dos custos de temperatura no processo
de lavagem.
A lavagem consiste na eliminação da sujeira fixada
na roupa, deixando-a com aspecto e cheiro agradáveis, confortável para o uso e
com níveis microbiológicos reduzidos aos limites aceitáveis. No controle
microbiológico, temperaturas de lavagem acima de 71ºC durante 25 minutos tem
sido recomendadas (Arnold). Outras publicações recomendam temperaturas de 80,
85 a 95ºC durante 15 minutos. Tompkins relatou a prática de lavagens de roupas
hospitalares à temperaturas de 40ºC, adicionadas de cloro, o que vem sendo
adotada em hospitais suíços há muitos anos. O controle sanitário da roupa deve
ser um dos indicadores de qualidade da lavagem com temperatura. A ausência de
indicadores pode indicar presença de riscos. Lavar roupa é gerar conforto e
segurança sanitária ao usuário.
A tabela a seguir mostra a variação de temperatura
utilizada para cada etapa do processo de lavagem.
Operação
|
Mínima
|
Máxima
|
Umectante
|
Ambiente
|
50o.C
|
Desengraxante
|
45o.C
|
60o.C
|
Pré-lavagem
|
Ambiente
|
60o.C
|
Lavagem
|
Ambiente
|
80o.C
|
Alvejamento
|
Ambiente
|
90o.C
|
Acidulação
|
Ambiente
|
40o.C
|
Amaciamento
|
Ambiente
|
40o.C
|
Engomagem
|
Ambiente
|
40o.C
|
Enxágues
|
Ambiente
|
50o.C
|
Tratmento enzimatico
|
40º C.
|
60o.C
|
Desengomagem
|
Ambiente
|
60o.C
|
Manchas/molhos
|
Variável[4]
|
Fonte: Boletins técnicos, Henkel,
Ecolab, Lever, Skill entre outros, 1980-2012
A ação da temperatura pode reduzir o tempo de
lavagem da roupa. Porém é necessário harmonizar os fatores como as
características das sujidades, dos têxteis (tecidos e cores) e o tipo de
produto aplicado. A figura a seguir mostra essa correlação de fatores.
Fonte: Elaborado pelo autor
A tecnologia pode impactar na redução da
temperatura como o uso de produtos enzimáticos na lavagem de roupas com
sujidades pesadas.
Temperatura e o desempenho dos produtos
de lavagem
A temperatura no processo de lavagem pode variar
por cada tipo de produto, têxteis, e classificação sujidades, conforme mostra o
quadro a seguir:
Temperatura da água
|
Textêis (tecidos e cores)
|
Sujidade
|
Quente > 54o.C
|
Branco ou cores pastéis
|
Pesada, óleos e graxas
|
Morna 30 até 45o.C
|
Cores escuras, brilhantes, moderadas e malhas
|
Moderadas – média
|
Ambiente < 32o. C
|
Cores que mifram ou podem desbotar
|
Leves[5]
|
Fonte: Laundry
Detergents. E.
Smulders, 2002 Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. Electronic.
O tecido deve ser compatível com o tipo de serviço
que o mesmo vai ser utilizado. O uso inadequado da temperatura, e sem a
avaliação dos fatores sujidades, fibras e produtos de lavagem podem resultar em
danos irreparáveis aos tecidos -
encolhimento; inativação dos produtos enzimáticos; acidentes graves: incêndio e
explosões com produtos solventes; fixação de manchas; incrustações nos tecidos
por produtos e água dura: acinzentamento; desgastes por produtos clorados; choque
térmico: enfraquecimento dos tecidos, etc.
A temperatura contribui na melhoria do processo de
lavagem porém, pode ser um ponto crítico de danos no enxoval. Os sabões são
mais eficiente quando a temperatura é maior do que 60oC. Os
detergentes apresentam bom desempenho em ampla faixa de temperatura. Os agentes
alcalinos apresentam melhor desempenho em temperaturas médias e elevadas. Os
produtos enzimáticos devem ser aplicados conforme recomendações de temperatura.
Na etapa de alvejamento, podem ser utilizados
produtos que contenham cloro e compostos peroxidados e a eficiência dos mesmo
está correlacionada à temperatura. Acima de 25oC o cloro é potencializado
como alvejante, porém provoca danos aos tecidos, principalmente o algodão. Os
alvejantes peroxidados necessitam de temperaturas elevadas (>60oC)
para melhorar o desempenho. A aditivação do peróxido pode reduzir a temperatura
da etapa de alvejamento.
A acidulação pode ser realizada em temperatura
ambiente. Na etapa de amaciamento também não requer o uso de temperatura.
Temperatura na área de acabamento –
pós lavagem
Após a finalização do processo de lavagem, a roupa
continua seu ciclo na lavanderia e passa agora por processos de centrifugação,
prensagem, secagem e calandragem. A tabela a seguir mostra a temperatura pós
lavagem.
Operação
|
Mínima
|
Máxima
|
Centrifugação
|
Ambiente
|
Ambiente
|
Prensagem
|
Ambiente
|
Ambiente
|
Secagem
|
45o. C
|
120o. C
|
Calandragem
|
80o. C
|
150o. C
|
Passar com o ferro
|
110o. C
|
200o. C
|
Fonte:
Acervo do autor. Boletins técnicos de lavagem, 1980-2004
A centrifugação externa, (quando a lavadora não é
extratora) não exige temperatura, porém, ciclos deficientes de centrifugação
impactam no tempo operacional de secagem e calandragem que utilizam
temperaturas. Cada tecido tem um índice de absorção de água e, portanto o tempo
de centrifugação deve ser regulado conforme o tipo de fibra.
A centrifugação contribui para reduzir a
temperatura das próximas etapas, mas também representa um risco de contaminação
da roupa, principalmente, ao operar com a tampa aberta. Esse procedimento
impacta na segurança ocupacional[6]
com grave risco de acidentes e na aspiração de centenas de metros cúbicos de ar
ambiente, o qual, estando contaminado, aumentará o número de microrganismos na
roupa. A tabela[7] a
seguir, extraído dos estudos de Church e Loosli, demonstra claramente a
centrifugação como ponto de recontaminação:
Etapas
|
Microorganismos por ufc/cm2
de tecido
|
Antes da lavagem
|
2.000
|
Após a lavagem
|
10
|
Após a centrifugação
|
2.300
|
Após a calandragem
|
30
|
Fonte: Konkewicz – adapatado pelo autor
As secadoras de roupa e calandras também necessitam
de temperaturas para exercer a sua atividade fim. Para os secadores, diversas
ações devem ser conduzidas para evitar os desperdícios com a temperatura como:
n
maximizar
a carga da roupa no secador conforme volume do cesto;
n
evitar
abrir a porta desnecessariamente para verificar a roupa;
n
evitar
o acúmulo de fibras no filtro do secador;
n
verificar
a exaustão do secador;
n
manter
limpo e em perfeito estado o sistema de aquecimento do secador;
n
isolar
as paredes do secador, reduzindo a dissipação do calor para o ambiente.
Num estudo realizado
(2006 a 2011) em lavanderias hoteleiras e hospitalares, foi possível verificar
que a carga de roupa é, na maioria das vezes, menor do que o determinado pelo
fabricante do equipamento, sendo definida pela sensibilidade empírica do
operador. O gráfico a seguir mostra essa variação em acordo com a carga nominal
(coluna azul) definida pelo fabricante (Fator de carga 1:25).
Fonte: elaborado pelo
autor
A qualidade com custo otimizado depende do tipo
de aquecimento, exaustão, área do cesto, isolamento etc.) e o estado de
conservação.
Os secadores devem ter superfícies isoladas
guardando o calor interno e melhorando o ambiente de trabalho. A montagem pode
ser isolada da área produtiva com o lado da quente para o ambiente externo da
sala de acabamento ou área limpa. Esse layout
permite a redução da temperatura no ambiente e favorece a manutenção sem
interferir na área de acabamento ou área limpa da lavanderia.
Temperatura e a resistência dos tecidos
Apesar dos benefícios da temperatura no processo de
lavagem, nem todos os tecidos suportam os impactos sem que danos sejam
provocados. A combinação da temperatura, do tempo de exposição e do produto
podem acelerar os danos nos tecidos.
Fibras
|
Branco
|
Cores
|
Cores Pastéis
|
|||
Temp. O.C
|
Temp. O.C
|
RB
|
Temp. O.C
|
RB
|
||
Algodão
|
95
|
Baixo
|
Baixo
|
60 a 95
|
Baixo/Alto
|
|
Linho
|
95
|
Baixo
|
40, 60 ou 95
|
Baixo
|
60 a 95
|
Baixo/Alto
|
Lã
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
Seda
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
Rayon
|
60
|
Alto
|
40 a 60
|
Alto
|
40 a 60
|
Alto
|
Acetato
|
40
|
Alto
|
40
|
Alto
|
40 a 60
|
Alto
|
Poliamida
|
60
|
Alto
|
30 a 40
|
Alto
|
30 a 40
|
Alto
|
Poliéster
|
30 a <60
|
Alto
|
30 a 40
|
Alto
|
30 a 40
|
Alto
|
Poliacrílicas
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
<30
|
Alto
|
Elastano
|
40 a 60
|
Alto
|
40 a 60
|
Alto
|
40 a 60
|
Alto
|
Fonte: Laundry
Detergents. E.
Smulders, 2002 Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. Electronic.
Fibras
|
Sensibilidade mecânica
|
Produtos de lavagem
|
Temp. O.C de lavagem
|
Temp. o.C Secagem ou
calandra
|
Algodão, linho, juta, sisal, rami
|
Pouco sensível
|
Todos os tipos
|
Até 95o C
|
175 – 200oC
|
Rayon, acetato, vinílica
|
Sensível
|
Neutro
|
Até 30oC
|
Até 120O.C
|
Lã, seda, nylon
|
Sensível
|
Neutro
|
Até 30oC
|
Até 80O.C
|
Poliéster *, acrílica
|
Sensível
|
Todos os tipos
|
Até 60oC
|
Até 140OC
|
Fonte: Laundry
Detergents. E.
Smulders, 2002 Wiley-VCH Verlag GmbH & Co. Electronic.
Temperatura e a qualidade da água na
lavanderia
A temperatura pode interferir na qualidade da lavagem
quando a água apresenta tendências incrustantes, corrosivas ou contaminada. O
quadro a seguir apresenta os principais contaminantes da água.
Tipo de Fouling
|
Agente
|
|
Microbiológico
|
Microorganismos (bactérias, algas e fungos)
|
|
Orgânico
|
Coloidal
|
Taninos, ácidos húmicos e fúlvicos, proteínas
|
Não-Coloidal
|
Óleos, polissacarídeos, polímeros
|
|
Inorgânico
|
Óxidos metálicos
|
Óxidos de Fe, Mg, Al, Mn
|
Coloidal
|
Argilominerais, sílica coloidal Fe(OH)3, Al(OH)3
|
|
Incrustantes (Scaling)
|
SrSO4, NaCl2, SiO2, BaSO4, CaF2,
CaCO3, CaSO4.
|
Fonte: acervo
do autor
A qualidade da água tem influência significativa
sobre os resultados do ciclo de lavagem interferindo nos produtos químicos, na
roupa, nos equipamentos, nas caldeiras e aquecedores etc. A dureza da água é
definida pela quantidade de sais de cálcio e magnésio presentes na água e
medidos em mg/l ou ppm de CaCO3. Um mg/l de dureza corresponde a
40,08 mg de ions de Cálcio por litro de água. A qualidade da água sofre variações
com o ciclo hidrológico e das regiões e interfere nos equipamentos e tecidos. A
má qualidade da água pode prejudicar gravemente o processo de lavagem, a dureza
tende a precipitar sob a forma de carbonatos ou compostos derivados. Estes
compostos precipitam nas máquinas e nos tecidos provocando o amarelamento e
acinzentamento da roupa
A temperatura contribui para precipitar os íons de dureza na superfície
dos equipamentos e dos tecidos. A solubilidade é afetada tanto pela temperatura
como pelo pH, para o caso do carbonato de cálcio.
Temperatura e as manchas dos tecidos
A temperatura pode contribuir na fixação de algumas
manchas, como o sangue, óleo etc. Alguns processos devem ser realizados com
temperatura ambiente. Se a água quente for utilizada na primeira lavagem em vez
de remover a mancha e a sujeira, ela poderá ser agravada tendo como resultado
final uma mancha de difícil remoção. Ao selecionar uma etapa da lavagem com
temperatura deve-se observar o detergente e a fibra. Escolhas inadequadas geram
despesa à lavanderia.
Enxovais ou roupas com fibras e cores diferente
podem provocar a migração de cores de um tecido para outro em temperatura
inadequadas. Lavar separadamente roupas coloridas das não coloridas é uma
recomendação universal. Lavar roupas coloridas com roupas de outras cores
também deve ser considerada como um risco, principalmente em fibras diferentes.
Algumas misturas de produtos podem promover desbotamento em tecidos de cores
considerada firmes, principalmente se adicionados diretamente aos tecidos. Esse
risco pode ser potencializado na lavagem com temperatura.
Custos da temperatura na lavanderia
Os custos da temperatura na lavanderia são
impactados diretamente: na decisão do
equipamento comprado; utilização
racional e sustentável e na manutenção preventiva.
A avaliação deve ser realizada mediante condições
ambientais e operacionais. A utilização e a manutenção conduzem o equipamento
ao desperdício ou ao benefício operacional. Um bom equipamento aquecedor pode
resultar em prejuízo se o equipamento utilizador não estiver em perfeitas condições
de uso e operacionalmente mal utilizado.
[1] Grifo do autor.
[2] No Brasil, a
temperatura-ambiente é variável, de acordo com a região; porém, estamos
estabelecendo para fins didáticos, que a temperatura-ambiente está situada
entre 25 a 30oC.
[3] O ponto de liquefação das
gorduras, ou de derretimento, varia entre 40 e 60oC.
[4] A variação na temperatura
é proporcional ao tempo, à sujidade, ao produto e ao tipo de tecido.
[5] Tecidos coloridos ou
cores que podem migrar, devem ser lavadas separadamente de outros artigos.
[6] Não permitido uso de
centrífugas sem tampa ou com tampas abertas pela norma.
ABNT NBR 11758:2008, Máquina industrial extratora de líquidos
para artigos têxteis.
[7] Konkewicz, Loriane Rita. www.cih.com.br/lavanderiahospitalar.htm
[8] Relação de banho: Baixa
1:5. ação mecânica normal. Alta: 1:20 a 1:30 e reduzida ação mecânica.
[9] Cores firmes
Sou novo neste ramo e procuro mais conhecimento nessa área, estou a procura de cursos, ou até mesmo em iniciar uma franquia, o que você me recomendaria?
ResponderExcluirMuito bom seu conhecimento técnico. Importante, Interessante e inovador!