8. FIBRAS TÊXTEIS – TECNOLOGIA E QUALIDADE
Roberto
Maia Farias
Maria
Adelina Pereira[1]
A fibra têxtil é um
dos elementos fundamentais no processo de lavagem de roupas pois é nela que são
baseados todos os desenvolvimentos de máquinas, produtos e processos da
lavagem. Para a química o elemento fundamental é o átomo e na área têxtil temos
a fibra. Define-se esse elemento como um corpo de matéria de alto comprimento
em relação ao seu diâmetro ou espessura ou largura.
Segundo a ABNT as
fibras classificam-se segundo sua origem, sendo as duas principais divisões :
Fibras Naturais e Fibras Manufaturadas(químicas) . As fibras naturais
dividem-se segundo o reino de origem: vegetal, animal e mineral. As fibras
manufaturadas dividem-se em fibras artificiais e fibras sintéticas. As fibras
artificiais se originam que substancias da natureza que são formatadas na forma
de fibras e as fibras sintéticas utilizam substancias simples que são
sintetizadas e posteriormente as substancias sintetizadas são transformadas em
fibras.
8.1 Origem das fibras
As fibras
manufaturadas (químicas) podem ser:
ORIGEM QUÍMICA
n Artificiais:
Viscose, Acetato, Algínicas, Viscose de Bambu, Caseína, Lyocel, Modal,
etc..
n Sintéticas:
Acrílicas: (Crylor, Orlon),
Polyester: (Tergal, Terylene); Clorofibras (PVC); Poliamidas: (Nylon,
Amni, Suplex ).
As fibras naturais
podem ser:
ORIGEM VEGETAL
n Fibras
de semente: Algodão, paina (Kapok); coco
n Fibras
de caule ou haste: Linho, cânhamo, juta;
n Fibras
de folha: Ráfia, sisal, pita, caroá
ORIGEM
ANIMAL
n Ovelha:
Lã
n Outros
animais( cabra, lhama, camelo): pelos
diversos
n Secreção
de proteína: Seda; aranha
ORIGEM
MINERAL
n Amianto;
As fibras têxteis
são, depois de produzidas, transformadas em fios, e posteriormente em tecidos.
As fibras podem apresentar algumas características básicas que, dependendo,
podem ser benéficas ou não a um determinado tipo de produto a ser aplicado.
Segundo o manual a
SANTISTA TÊXTIL[2]
(s.d.) CLARAX[3]
(s.d.), entres as características das fibras pode-se enunciar alguns pontos
comuns como: grande comprimento em
relação ao diâmetro, espessura, maturidade, resistência à tração, elasticidade
e flexibilidade, resistência à intempérie, porosidade, absorção à umidade,
coloração, maciez, brilho, coesão, resistência às torções e flexões alternadas.
8.2 Identificação Das Fibras
Segundo Castelli (2001, p. 244), as
fibras podem ser identificadas por diversas maneiras: aspecto (microscopia),
combustão e análise laboratorial (solubilidade em reagente químicos).
8.2.1 Aspectos
Com relação aos
aspectos, as fibras podem ser identificadas facilmente pelo tato em função das
características próprias de cada uma, porém os novos e diversos processos
aplicados na indústria podem, por vezes, dificultar a sua definição, e somente
por análise em laboratório poderão ser identificadas.
Na lavanderia, esse
trabalho é minimizado, pois os tecidos já estão identificados, facilitando
assim o trabalho de identificação das fibras.
Segundo o manual
CLARAX[4] (s.d.),
as principais características passam por:
n Algodão:
Tecelagem regular com grande absorção de umidade;
n Linho:
Apresenta “nós” (flames) em alguns pontos;
n Lã:
Suavidade, elasticidade e flexibilidade, porém facilidade para feltrar na
lavagem;
n Seda:
Tecido de grande resistência, finura e brilho similar à pérola;
n Viscose:
Aspecto brilhante, grande absorção de umidade;
n Acetato:
Parecido com a seda mas menos resistente que a seda;
n Poliamidas:
fibra sintética que absorve mais umidade;
n Poliéster:
Sedoso, possui grande resistência mecânica e química, alto brilho que é ótimo
pra bordados.
Os ensaios feitos para a identificação
da fibra podem ser realizados por uma fibra ou fio do tecido. Esses testes
facilitam a identificação das fibras. É claro que esse procedimento não deverá
ser realizado na lavanderia, pois o enxoval já vem da fábrica identificado.
Segundo a SANTISTA TEXTIL[5]
(s.d.) e o manual CLARAX[6]
(s.d.), as fibras apresentam algumas características básicas especiais que
permitem a rápida identificação, porém, algumas fibras podem apresentar
resultados semelhantes, como a viscose e modal, que têm combustão semelhante ao algodão.
É fundamental perceber essas
características antes de definir qualquer tipo de tratamento ou lavagem, pois
alguns produtos químicos podem ser danosos a determinados tipos de fibras.
A tabela a seguir mostra as principais
características das fibras ao aproximar-se da chama. Essa forma de
identificação não deve ser realizada fora dos laboratórios têxteis, requer
técnicas de segurança e conhecimento. O risco é grave para ser praticado de
forma amadora e por curiosidade.
Quadro 1 – comportamento ao aproximar-se das chamas
Fibras
|
Comportamento
|
Amianto,
Celulósicas (naturais ou regeneradas), Metálicas e Fibra de vidro.
|
Não fundem
|
Acetatos,
Acrílicas, Borracha, Elastanas, Modacrílicas, Multipolímeros, Poli (cloreto
de Vinila) e Poli (cloreto de Vinilideno), Poliuretanos, Triacetatos.
|
Fundem
|
Poliamidas,
Poliéster e Poliolefinas.
|
Retraem e fundem
|
Fibras
de flúor e Protéicas
|
Retraem e queimam devagar
|
Fonte:
Santista Têxtil. Noções básicas de
tecnologia e lavagem têxtil.
Segundo a SANTISTA TÊXTIL[7] e o manual
CLARAX[8], as fibras,
quanto à combustão, reagem e apresentam as seguintes características:
n Algodão:
inflamam facilmente, praticamente não deixam resíduos;
n Linho:
idem algodão;
n Lã:
queima com dificuldade, deixa resíduos carboníferos com forte odor de cabelo
queimado;
n Seda:
queima lentamente, deixa cinzas carboníferas com cheiro de pelo queimado;
n Acetato:
fundem e exalam odor de vinagre;
n Poliamidas:
retraem e fundem e exalam odor de salsa verde;
n Poliéster:
retraem e fundem e exalam odor de leite queimado.
8.3 Fios: Características Básicas
De acordo com o
manual CLARAX[9]
(s.d.), o fio é constituído por um conjunto de fibras em paralelo e que se
mantém unidas após torção. A torção poderá ser em forma de “S” ou “Z”
Segundo a SANTISTA
TÊXTIL[10] (s.d.),
os fios classificam-se como:
n Fio
fiado: fio de fibras descontínuas - cardado ou penteado (convencionais);
n Fio open end: processo mais curto que o
convencional;
n Fio
cru: fio que não recebe nenhum tratamento de beneficiamento, tal como
alvejamento, tingimento, etc.;
n Fio
tinto: fio que recebeu tingimento;
n Fio
singelo: fio de um só cabo, sem retorção;
n Fio
misto: fio formado de duas ou mais matérias primas diferentes;
n Fio
retorcido: fio formado pela torção de dois ou mais fios singelos, sendo assim
oferecem mais resistência que os fios singelos;
n Fio
filamento: fio contínuo obtido pelo processo químico.
Esses tipos de fios oferecem ao tecido diferentes diferentes
características de aspecto e de durabilidade, isto é, influem nos tipos de
tratamentos que podem ser aplicados em lavanderia
8.4 Tecidos: Características Básicas
Segundo a SANTISTA
TEXTIL[11] (s.d.),
todo tecido de tear plano se compõe de, no mínimo, dois grupos de fios, sendo
que o primeiro constitui o urdume (sentido do comprimento do tecido) e o
segundo a trama (sentido da largura do tecido). Do entrelaçamento dos dois
grupos, isto é, do urdume e da trama, resulta o que chamamos de tecido plano.
URDUME: São os fios
dispostos no sentido vertical do tecido (comprimento).
TRAMA: São os fios
dispostos no sentido horizontal do tecido (largura).
ARMAÇÃO OU LIGAMENTO:
Chama-se armação a contextura ou entrelaçamento dos fios de urdume com os de
trama.
n a tela ou tafetá, que é a armação mais simples;
n a sarja
e;
n o
cetim.
Além dos tecidos
planos tem-se os tecidos de malha que podem ser classificados em tecidos de
malha por trama e tecidos de malha por urdume. Em realação aos tecidos planos
diferenciam-se por serem formados por um único grupo de fiops, ou de urdume ou
de trama.
A grande vantagem do
uso das malhas é sua alta flexibilidade , porém por usar fios com menor torção
pode gerar o aparecimento de pillings (bolinhas) devido ao atrito, seja do uso
ou seja da lavagem. Em geral pode-se recomendar que o tempo de lavagem para
malhas e também a intensidade da agitação sejam mais reduzidos do que esses
fatores aplicados aos tecidos planos.
As malhas tem
diferentes ligamentos dependendo a forma de tecimento , do tipo de máquinas
utilizadas na sua obtenção e com isso diferentes produtos podem ser gerados.
8.4.1 Fases dos tecidos
O fluxo do tecido no
beneficiamento é:
n Tecido Cru: É o tecido como sai do tear, sem
nenhuma operação de beneficiamento;
n Tecido
purgado: É o tecido tratado com a lavagem para a eliminação
da goma e das
impurezas naturais das fibras;
n Tecido
Mercerizado: é o tecido submetido a um banho rápido de soda
caustica para aumento do brilho e da absorção do corante;
n Tecido
alvejado: é o
tecido tratado por processo de branqueamento químico, cuja finalidade é
eliminar os resíduos ou pigmentos naturais da fibra;
n Tecido
alvejado óticamente: é
o tecido alvejado tratado com uma substancia que aumenta a reflexão da luz na
faixa do azul e do violeta, esse branqueador ótico age como um corante de
¨branco mais branco¨.
n Tecido
tinto: É o
tecido produzido com fio natural sem tingimento e tinto após a tecelagem, pode
ser tinto em peças em processo contínuo ou descontínuo;
n Tecido
fio tinto: É o
tecido produzido com o fio já tinto, a exemplo listrados e xadrezes;
n Tecido
estampado: É o
tecido produzido e posteriormente impresso (impressão e fixação) com motivos em
uma ou mais cores.
No beneficiamento se
aplicam os corantes que muito podem influir na durabilidade da peça durante as
lavagens. Os corantes têxteis são classificados pela forma que são aplicados, a
exemplo o corante direto tem
esse nome e classificação pois são aplicados diretamente nas fibras, fios ,
tecidos e peças confeccionadas, sem uma reação química prévia, já os corantes a tina que resistem a cloro, tem esse nome pois antes
de inserí-los no tingimento, os corantes são reagidos com substancias que
aumentam sua solubilidade na água e que permitem assim uma aplicação perfeita
no substrato.
A seguir temos os
exemplos de alguns tipos de corantes:
n Corantes
Diretos: se
aplicam a algodão, linho, viscose, rami, etc...
n Corantes Reativos: se aplicam a
algodão, viscose, lyocel, modal, linho, etc..
n Corantes a Tina: se aplicam a
algodão, linho, rami, etc...
n Corantes Ácidos: se aplicam a lã,
seda, poliamida, etc...
n Corantes Básicos: se aplicam a
acrílico, modacrilica, etc...
n Corantes Dispersos: se aplicam a
poliester, acetato, poliamida
Os tecidos apresentam
algumas propriedades que podem ser naturais ou adquiridas de acordo com o tipo
de processo ou tratamento efetuado.
Segundo a SANTISTA
TÊXTIL[13] (s.d.),
as principais propriedades são:
n
Gramatura: O peso é especificado em gramas
por metro quadrado;
n
Densidade:
Representa a relação entre massa e volume;
n
Densidade dos fios: Quantidade de urdumes e fios de
trama contidos no tecido por centímetro (fios/cm ou baidas de trama/cm));
n
Densidade de fios em polegada
quadrada:
Muito usual para indicar a densidade de fios em lençóis , a exemplo 180 fios,
300fios, etc... refere-se a soma dos fios de trama e urdume por polegada, por
esse motivo é indicada como polegada quadrada.
n
Resistência à tração: É a resistência mecanica do
tecido quando tracionado no dinamometro
, expressa em (kgf/cm ou daN);
n
Resiliência: Propriedade das fibras têxteis
de voltar a sua forma inicial após terem sido amassadas ou comprimidas,
proporcionando aos tecidos recuperação quando amarrotados. A fibra de poliester
é um exemplo;
n
Higroscopicidade: Propriedade das fibras têxteis
de absorver a umidade do ar;
n
Hidrofilidade: Propriedade das fibras têxteis
de absorver água rapidamente, a exemplo, o algodão da toalha de banho;
n
Termoplasticidade: Propriedade das fibras têxteis
de adquirir e manter uma forma predeterminada, quando submetidas a temperaturas
elevadas, como, por exemplo, retenção do vinco;
n
Impermeabilidade: Propriedade do tecido de repelir
a água, obtida por meio de tratamento químico, aplicado em tecidos que possuem
construção fechada;
n
Pilling: Denominação dada à formação de
¨bolinhas¨ das fibras, que eventualmente surgem na superfície do tecido em
consequência da abrasão durante o uso ou processo de fabricação.
Outras características:
n Alongamento: O
Aumento no sentido do comprimento que a fibra sofre quando submetida a esforço
nesse sentido;
n Comportamento ao calor: É a
reação da fibra quando submetida a fonte de calor;
n Comportamento aos ácidos: É a
característica da reação ou não da fibra a tratamentos ácidos;
n Comportamento aos álcalis: É a
característica da fibra de ser ou não atacada por álcalis;
n Comportamento aos oxidantes ou
redutores: É a característica da reação ou não da fibra, a
tratamentos com oxidantes ou redutores;
n Comprimento: É a
dimensão linear da fibra descontínua;
n Condutividade térmica: É a
capacidade que a fibra tem de conduzir ou não calor; Pesquisa, levantou fichas
técnicas de tecido para resistência a calor;
n Cor:
Característica referente à natureza da fibra. No caso de fibras naturais, a
variação depende dos processos agronômicos. No caso de fibras químicas depende
do processo e pode ser incluído corante na fibra;
n Elasticidade: É a
capacidade que a fibra possui de recuperar, total ou parcialmente, o seu
comportamento inicial, após cessação da força que a retornava;
n Eletricidade Estática: Acumulação
de elétrons devido ao atrito, que pode influenciar negativamente na atração de
partículas, por exemplo nas salas limpas; A eletricidade estática na roupa pode
gerar risco de incêndio;
n Fiablidade: É a
propriedade que define a capacidade da fibra ser transformada em fio;
n Finura: É a
espessura ou diâmetro da fibra;
n Flamabilidade:
n Flexibilidade: É a
capacidade da fibra dobrar-se a pequenos esforço.
n Impermeabilidade: Propriedade do tecido de repelir
a água, obtida por meio de tratamento químico, aplicado em tecidos que possuem
construção fechada;
n Lustro: Brilho natural da fibra,
influenciado também pela morfologia da fibra;
n Maturidade:
característica referente às fibras naturais e refere-se a época de colheita e
corte;
n Mercerização: Processo químico que proporciona
ao tecido de algodão brilhos naturais, permanentes e maior resistência;
n Morfologia: Vista longitudinal e vista
transversal que caracterizam a forma da fibra;
n Natureza: Refere-se à sua classificação
como matéria-prima de fibras;
n Ponto de amolecimento:
Temperatura mínima, a partir da qual a fibra torna-se plástica;
n Ponto de fusão: É a
temperatura na qual a fibra passa de estado sólido para o pastoso;
n Porosidade: É a quantidade de perfurações ou
fissuras na superfície da fibra;
n Regain: É o
percentual de água que o material possui em relação ao seu peso seco;
n Resistência a fungos e insetos: É a
característica da reação ou não da fibra aos fungos;
n Resistência a intempéries: É a
característica de comportamento das fibras as intempéries naturais e
artificiais (chuva, sol, vento, luz artificial etc.);
n Resistência à ruptura: É a
força que a fibra suporta até atingir a ruptura, essa força aplicada no sentido
longitudinal;
n Resistência
à tração: É a
resistência do tecido expressa em (kg/cm);
n Resistência ao abrasão: É a
capacidade que a fibra tem de ser desgastada ou desgastar outra quando
submetidas a abrasão;
n Resistência biológica: conceito
de bacteriostático, bactericida e anti bacteriano.
n Rigidez: É a
capacidade da fibra de resistir a flexão;
n Tenacidade: É a
força por unidade de título necessária para romper a fibra (gt/tex ou
N/tex)unidade;
n Tendência a formação de Piling: Característica
de formação de pilling com maior ou menor facilidade;
n Tingibilidade: Característica
de tingimento e reações a corantes;
n Umidade: É o
percentual de água que o material possui em relação ao seu peso úmido;
[1] Coordenadora do Comitê de Estudos dos têxteis na
Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT.
[2] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 9.
[3] CLARAX – Qualidade e tecnologia na lavagem de roupa.
Lever Industrial. Pág. 5. São Paulo.
[4] CLARAX – Qualidade e tecnologia na lavagem de roupa.
Lever Industrial. São Paulo.
[5] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 11.
[6] CLARAX – Qualidade e tecnologia na lavagem de roupa.
Lever Industrial. Pág 6, 7 e 8, São Paulo.
[7] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 12.
[8] CLARAX – Qualidade e tecnologia na lavagem de roupa.
Lever Industrial. Pág 6, 7 e 8, São Paulo.
[9] CLARAX – Qualidade e tecnologia na lavagem de roupa.
Lever Industrial. Pág 5, São Paulo.
[10] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e lavagem
têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas institucional
e promocional. Pág. 12.
[11] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 17.
[12] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 21
[13] PRADO, João. I Noções básicas de tecnologia e
lavagem têxtil. Programa de treinamento e capacitação da equipe de vendas
institucional e promocional. Pág. 20.
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