sábado, março 17, 2012

Corte de Pessoal Reduz Custos?

ROBERTO MAIA FARIAS
Fortaleza, Dezembro de 2009
Universidade Federal do Ceará


Corte de pessoal reduz custos? 

A resposta será "Sim" se a cultura estiver focada no lucro a curto prazo e no empirismo empresarial. 

Lógico que o corte será propagado como fortemente necessário sob pena de morte da organização e de todos os que estão ali agora. Porém nesse momento apenas alguns deverão ser sacrificados para que muitos sobrevivam. 

Mais lógico ainda que a função de ativar o mecanismo “catapulta” caberá ao profissional de RH cujo papel principal na maioria das organizações é servir de laçador e mantenedor da satisfação das pessoas.


sexta-feira, março 16, 2012

TÉCNICO EM LAVANDERIA


















Carga Horária: 1240 Horas/aula - Professores Especialistas na área.
Aulas Teóricas e Práticas - Apostilas Técnicas - Biblioteca
Visitas Técnicas em lavanderias e indústrias de equipamentos e utensílios.
Atende a RDC 06 de 30 de Janeiro de 2012.
Capacitação Técnica para o profissional de lavanderia.


Proporcionar o conhecimento técnico do processamento de lavagem de roupas em lavanderias que incluam os serviços de saúde, hotelaria, alimentos, domésticos nos mais diferentes métodos, processos e produtos em todo o seu sistema promovendo o Conforto, Higiene, Segurança Ocupacional e Sustentabilidade ambiental.


A ANVISA (RDC 06 de 31 de janeiro de 2012) recomenda (Art. 12) que o processamento da roupa no serviço de saúde (unidade própria e terceirizada) seja realizada por profissionais capacitados em conformidade com as atividades desenvolvidas desde que contemple como conteúdo mínimo das capacitações as etapas do processamento de roupas de serviços de saúde; a segurança e saúde ocupacional; a prevenção e controle de infecção; e o uso de produtos saneantes. As capacitações devem ser comprovadas por meio de documentos que informem a data, a carga horária e o conteúdo ministrado.

A unidade de processamento de roupas de serviços de saúde deve possuir um profissional responsável pela coordenação dessas atividades. Este profissional deve ser capacitado conforme especificado no Art. 12. 




segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Ergonomia na Lavanderia




AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL

XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 2006


PEQUINI, Paolo (Faculdade Área 1) ppeqhini@cpunet.com.br.
BRASILEIRO, Carlos (Faculdade Área 1) carlos.brasileiro@braskem.com.br
SILVEIRA, Carina (Faculdade Área 1) carinassilveira@aol.com.




Resumo:

Através da compreensão do conceito e fatores que envolvem o sistema homem máquina e baseado na metodologia de intervenção ergonomizadora proposta por Moraes (2000) foram levantados problemas decorrentes da execução das tarefas envolvidas em um sistema de lavanderia industrial, tais problemas foram analisados, aprofundados, categorizados e priorizados, buscando a minimização dos esforços dos profissionais envolvidos, através da proposição de soluções ergonômicas, de modo a contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de vida no trabalho. O artigo mostra as etapas desenvolvidas na intervenção e as soluções propostas para a lavanderia industrial.




Palavras-chave

Intervenção Ergonomizadora; Posto de Trabalho; Lavanderia.



domingo, fevereiro 26, 2012

CÍRCULO SKILL - Visão Sistêmica na Lavanderia


“A lavanderia não pode mais ser considerada como uma evolução da lavagem de roupas a beira de um riacho[1]

A afirmativa do autor pressupõe que a lavanderia apenas evolui nos método/processo/produtos de lavagem desconsiderando o benefício da própria lavagem de roupas; o que é verdade se for focado o círculo de sinner[2] com fator fundamental e de elevada representatividade do processo de lavagem. Não se afirma, porém que o mesmo deva ser eliminado/desagregando como fator do processo de lavagem, mas amplia-lo para uma dimensão sistêmica cujo escopo da lavagem de roupa contemple principalmente a segurança sanitária pela higienização das roupas.


quarta-feira, fevereiro 22, 2012

Dosagem de produtos de higiene e limpeza

Dosagens dos produtos de higiene e limpeza


A dosagem dos produtos de higiene e limpeza é uma formatação que determina qual a quantidade necessária (em volume ou massa) de um produto (soluto) num solvente (água), para que a ação proposta (higiene e limpeza) pelo mesmo seja alcançada. Essa recomendação deve estar claramente definida em sua literatura técnica (rótulos, fichas comerciais e de aplicabilidade). 

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Lógica da Higiene e Limpeza

Manual de Segurança para Higiene e Limpeza
Prof. Roberto Maia Farias


A limpeza até bem pouco tempo era um processo de elevado esforço humano (ação mecânica), ou seja, muita gente esfregando demasiadamente o ambiente ou utensílios, independente das misturas de produtos (ação química), das condições de uso (ação tempo e temperatura), dos tipos de sujidades e da segurança (pessoal, operacional e ambiental).

O ambiente a ser limpo (piso, parede, roupas etc.) e o tipo de composição material (cerâmica, mármore, azulejos, madeiras tecidos etc.) tinha baixa importância no processo de limpeza. O fundamental era somente “arrancar” (eliminar) a sujeira. O sistema era conduzido (gerenciado/operado) por pessoas, na maioria das vezes, desconhecedoras ou com baixo índice de instrução ao processo de limpeza, dos riscos dos produtos, das sujidades e das conseqüências sanitárias aos seres humanos pelos resultados dessa operação.

O princípio geral da qualificação da ação dos produtos era o poder de espumar, quanto mais espumava melhor a performance do produto. A operação de higiene e limpeza, embora evoluída, cientificamente, ao longo dos anos, não ultrapassou todos os limites regionais e sociais ou o faz de forma lenta e regional, pois ainda encontramos em algumas cidades ou classes sociais, um baixo conceito e prática sobre os procedimentos e benefícios da higiene.



Higiene das mãos


Manual de Segurança na Higiene e Limpeza
Prof. Roberto Maia Farias

Manual de Segurança na Higiene e Limpeza, 2011.

Higiene das mãos é a medida sanitária de proteção simples individual e coletiva utilizada pelos colaboradores para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. O termo “lavagem das mãos” foi substituído recentemente por “higienização das mãos” devido à maior abrangência deste procedimento.
O termo engloba a:
Hgienização simples;
Higienização anti-séptica;
Fricção anti-séptica e;
Anti-sepsia cirúrgica das mãos.

POR QUE HIGIENIZAR AS MÃOS?

As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto (pele com pele), ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminados.