A
sensibilização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para
aplicação de normas técnicas é uma das metas das Comissões de Estudo da
normalização de artigos têxteis e não-tecidos para uso odonto-médico-hospitalar.
A gestora do Comitê Brasileiro de Têxteis e do Vestuário (ABNT/CB-17) Maria
Adelina Pereira comenta que a certificação de produtos “facilitaria enormemente
o atendimento de editais e viabilizaria a redução do custo no de tempo da compra.
Os usuários e profissionais da saúde, principalmente, contarão com produtos
confiáveis que venham a garantir a qualidade e a segurança do atendimento”.
quinta-feira, outubro 02, 2014
Rastreabilidade no enxoval hospitalar
A
lavanderia é um sistema complexo, composto por equipamentos, métodos,
processos, produtos, pessoas, artigos têxteis, objetivos, metas e desafios,
cujo principio é a reutilização do enxoval têxtil com conforto e segurança
sanitária. Além do conforto e da segurança sanitária do enxoval têxtil,
representa a qualidade sensorial da hospitalidade. A imagem de uma bela cama
com lençóis, fronhas, cobertores com boa aparência é, sobretudo, essencial para
a percepção da qualidade hospitalar. Porém tudo isso tem um custo.
terça-feira, abril 15, 2014
Etiquetas têxteis - simbologia na lavanderia
Prof. Roberto
Maia Farias (2006).
Segundo Jakobi e Löhr (1987, p. 202), o uso de
etiquetas nos tecidos e peças tem como fundamento a proteção dos mesmos em
relação ao uso e à lavagem. Essa simbologia deverá ser fixada nos tecidos e
peças de vestuários vendidos e servem como guia de lavagem e manuseio dos
mesmos.
Segundo ainda o autor, a European Economic Community (ECC) Comunidade Econômica Européia
(CEE), agindo em defesa do consumidor, adotou um sistema de símbolos e rótulos
para tecidos e são marcas registradas, protegidos e adotados internacionalmente
pela Groupement International d’ Etiquetage pour l’ Entretien des Textiles
(GINETEX).
segunda-feira, janeiro 13, 2014
Arquitetura na Prevenção de Infecção Hospitalar
Domingos Marcos Flávio Fiorentini
Vera Helena de Almeida Lima
Jarbas B. Karman
Domingos Flávio Fiorentini
Arquiteto e Médico, Professor de Arquitetura e Planejamento Hospitalar, de Instrumentação Cirúrgica. Diretor-Geral da Faculdade de Administração Hospitalar do IPH, e membro do escritório Karman Arquitetura de Hospitais
Colaboração
Jarbas Karman
Projeto e Coordenação
Flávio de Castro Bicalho
APRESENTAÇÃO
O Ministério da Saúde, através da Coordenação-Geral de
Normas da Secretaria de Assistência à Saúde, divulga uma série de publicações, consistindo numa coletânea de textos que
apresentam ampla análise de critérios para projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. Estes critérios são
muitas vezes conflitantes entre si e cabe ao arquiteto/planejador
optar pelo critério de maior valia nas diversas decisões de projeto, pois um critério válido em uma situação pode não ser em
outra.
O material aqui apresentado é o resultado de experiências pessoais e estudos de casos feitos pelo autor, com intuito de
divulgar esses conhecimentos, objetivando auxiliar os profissionais envolvidos nos projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde.
segunda-feira, dezembro 16, 2013
Fibras Têxteis - tecnologia e qualidade
8. FIBRAS TÊXTEIS – TECNOLOGIA E QUALIDADE
Roberto
Maia Farias
Maria
Adelina Pereira[1]
A fibra têxtil é um
dos elementos fundamentais no processo de lavagem de roupas pois é nela que são
baseados todos os desenvolvimentos de máquinas, produtos e processos da
lavagem. Para a química o elemento fundamental é o átomo e na área têxtil temos
a fibra. Define-se esse elemento como um corpo de matéria de alto comprimento
em relação ao seu diâmetro ou espessura ou largura.
Segundo a ABNT as
fibras classificam-se segundo sua origem, sendo as duas principais divisões :
Fibras Naturais e Fibras Manufaturadas(químicas) . As fibras naturais
dividem-se segundo o reino de origem: vegetal, animal e mineral. As fibras
manufaturadas dividem-se em fibras artificiais e fibras sintéticas. As fibras
artificiais se originam que substancias da natureza que são formatadas na forma
de fibras e as fibras sintéticas utilizam substancias simples que são
sintetizadas e posteriormente as substancias sintetizadas são transformadas em
fibras.
8.1 Origem das fibras
quarta-feira, agosto 28, 2013
Temperatura na lavagem de roupas
5 A TEMPERATURA NO CICLO DE LAVAGEM
Para Jakobi e Löhr
(1987, p. 210) a ação temperatura utilizada no ciclo de lavagem não é um
procedimento estático e padronizado. No Brasil e temperatura de lavagem é
variada em função do tipo de serviço e do tamanho da lavanderia. Algumas
lavanderias de pequeno porte lava roupas em temperatura ambiente, sem
aquecimento da água independente do tipo de sujidade. Lavanderia de média e
grande porte utilizam o fator temperatura nos seus processo de lavagem. Na
Europa, em razão principalmente da tradição, a temperatura para lavar roupas
varia de 30 a 95oC., nos Estados Unidos a temperatura básica é de 55oC.
O Japão trabalha com 25oC. e, em casos excepcionais com 40oC.
A tradição européia diz que “somente
fervida a roupa fica limpa”.[1]
A temperatura é um
dos 4 fatores do círculo de sinner e
contribui como melhoria do processo de lavagem de roupas, principalmente na
eliminação de sujidades oleosas (algumas) na termo desinfecção empregadas nas roupas
hospitalares e nas roupas contaminadas. A temperatura empregada adequadamente
contribui para a remoção de sujidades, manchas desinfecção da roupa. Se
inadequadamente empregada promove a fixação das manchas e a redução da eficiência
da desinfecção térmica.
quinta-feira, julho 04, 2013
Trabalhadores na lavanderia sob o enfoque dos riscos físicos e ergônomicos
Envelhecimento funcional precoce dos trabalhadores de uma lavanderia sob o enfoque dos riscos físicos e ergonômicos1
Simone Caldas Tavares Mafra / sctmafra@ufv.br
Vania Eugênia Silva / vaeusi@yahoo.com.br
Celina Angélica Lisboa Valente Carlos / celinavalente@yahoo.com.br
Resumo: O envelhecimento da força de trabalho é uma realidade em vários países inclusive no Brasil, aliado a esse fator tem-se as más condições de trabalho a que estão expostos alguns trabalhadores. Nesse sentido, objetivou-se identificar os possíveis riscos físicos e ergonômicos presentes em uma lavanderia terceirizada e sua influência no envelhecimento funcional. Para atingir tal objetivo foram feitas medições de temperatura, ruído, iluminação e ventilação e observações não participativas durante o turno de trabalho dos trabalhadores.
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